Iniciámos o estudo ao CorelDRAW. Eis uma pequena amostra do que é possível fazer:
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terça-feira, 26 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Modelos de cor
Para se reproduzirem as cores nos
sistemas gráficos é preciso conceber modelos que as representem, atendendo à
natureza dos olhos humanos, da luz e da cor.
Deste modo, o objetivo dos
modelos de cor é oferecer a especificação de cores duma forma standard, usando um sistema de
coordenadas, em que a cor é representada por um ponto.
Um modelo pode ser aditivo ou subtractivo. Por um lado, é aditivo se a mistura de cores emitidas
por fontes luminosas originar a cor branca. Por outro lado, é subtractivo se a
mistura de cores originar a cor preta (absorção da luz).
Modelo RGB
O modelo RGB é aditivo, e as suas
cores resultam da combinação das três cores primárias (cores que não resultam
da mistura de nenhuma outra cor): vermelho (Red), verde (Green) e
azul (Blue).
Este modelo permite exibir
imagens de cor em monitores, sendo cada cor representada por um conjunto de
valores numéricos.
Modelo CMYK (Cyan, Magenta, Yellow e black)
O modelo CMYK baseia-se no modelo
CMY, um modelo subtrativo, no qual as cores são resultado da combinação das
três cores primárias de impressão (ciano, magenta e amarelo).
Neste modelo, adicionou-se a cor
preta para a sua obtenção mais fácil quando impressa no papel. Assim,
utiliza-se este modelo na impressão.
Modelo HSV
O modelo HSV é utilizado na
mistura de cores do ponto de vista artístico. Define-se pelas grandezas de tonalidade
(Hue), saturação (Saturation) e valor (Value).
A tonalidade é a cor pura com saturação e luminosidade máximas,
exprimindo-se num valor angular (0-360 graus). A saturação assinala a maior ou menor intensidade da tonalidade, isto
é, se é uma cor esbatida (cinzenta) ou forte (pura). Exprime-se num valor
percentual entre 0-100%. O valor
traduz a luminosidade - que se relaciona com a luz reflectida - ou brilho - que
se relaciona com a luz emitida- da cor. Assim como a saturação, também se
exprime em valor percentual.
Modelo YUV
O modelo YUV, contrariamente aos
modelos RGB e CMYK, guarda as informações de luminância e de crominância
separadamente, ou seja, define-se pelas componentes luminância (Y) e crominância ou cor (U = blue – Y e V = red – Y).
Este modelo permite uma boa
compressão dos dados, porque, como a visão humana é mais sensível à luminância
do que a crominância, pode ser retirada informação da cor sem que qualidade da
imagem sofra grandes alterações.
O YUV utiliza-se na transmissão
de sinais de televisão e de vídeo.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
“Uma imagem vale mais
do que 1000 palavras.”
Para se expressar uma ideia, podemos utilizar palavras ou
imagens. No entanto, a imagem é muito mais atractiva para o leitor do que um
texto, independentemente da extensão deste. Assim, uma imagem apela aos
sentimentos e emoções das pessoas, transmitindo uma ideia complexa que, por
vezes, o próprio texto não consegue.
Imagem
Uma imagem corresponde à
representação visual de um objeto através de técnicas da fotografia, da
pintura, do desenho e do vídeo.
A imagem digital tem diversas
utilizações. Pode ser aplicada nos campos comercial, industrial, científico e pedagógico,
etc. Assim, pode ser gravada em suportes físicos, editada e manipulada com
ajuda de programas informáticos e pode ser transmitida por redes informáticas
ou impressa em revistas, jornais, etc.
Cor
A cor é o
resultado da percepção da luz emitida, difundida ou reflectida pelos objectos pelo
sistema de visão do ser humano. Esta transmite informação acerca da forma e iluminação
de cada objecto que observamos.
A cor
desempenha um papel importante nas imagens. Quanto maior for a fidelidade da
reprodução da cor, maior será o realismo e naturalidade da imagem para o
observador.
É através do cérebro humano que a
interpretação das cores é feita. A luz atravessa a íris e é projectada na
retina. Assim, os olhos funcionam como sensores de toda a visão.
A visão pode ser do tipo escotópica ou fotópica.
A visão escotópica é atestada
por células do olho humano que têm a capacidade de reconhecer a luminosidade (bastonetes). Deste modo, são sensíveis somente
às alterações de luminosidade, não detectando as cores.
A visão fotópica é assegurada por um conjunto de células do olho
humano com a capacidade de reconhecer as cores (cones) que existem na retina. Contrariamente aos bastonetes, é possível
a identificação das cores, devido à sua sensibilidade aos comprimentos de onda
da luz visível.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Fontes tipográficas
Fonte tipográfica ou tipo de
letra representa um conjunto de caracteres que podem corresponder a letras,
números ou símbolos. As fontes descrevem as características físicas dos
caracteres como, por exemplo, o tamanho (corpo). As fontes tipográficas são
agrupadas e classificadas segundo determinadas famílias, isto é, um conjunto de
caracteres com características e detalhes idênticos que se repetem por todos
eles.
Estas podem ser classificadas em:
- fontes com serifa - são as letras que têm pequenos traços e
prolongamentos nas suas extremidades. Estas fontes são frequentemente
utilizadas em blocos de texto (ex: romance).
São exemplos destas fontes: Times
new roman, Bodoni.
- fontes sem serifa – são conhecidas como sans-serif ou grotescas. São normalmente utilizadas em textos mais
curtos (ex: títulos, legendas).
São exemplos destas fontes:
Helvética, Franklin Gothic.
Tipos de fontes
São utilizados para reproduzir
texto no ecrã e na impressão. Podemos diferenciá-las em dois tipos: bitmapped
e escaladas.
Fontes bitmapped
Estas fontes são guardadas como
uma matriz de pixéis e, deste modo, quando são ampliadas perdem a qualidade.
Têm uma resolução e um tamanho específicos e, assim, requerem uma impressora
adequada.
Existem cinco fontes: courier, MS Sans Serif, Small e Symbol.
Fontes escaladas
São definidas matematicamente e
podem ser interpretadas para qualquer tamanho, não perdendo a sua qualidade,
como acontece com as fontes bitmapped.
Existem três
fontes: Type 1, TrueType e OpenType.
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